A Caixa Econômica Federal está passando por uma importante transformação em seu modelo de **financiamento imobiliário**, que promete facilitar o acesso à casa própria para milhares de brasileiros e impulsionar o setor da construção civil no país. Com mudanças estruturais no uso dos recursos da poupança e do FGTS, o banco retomou o financiamento de até **80% do valor dos imóveis** pelo Sistema de Amortização Constante (SAC), além de ampliar o teto do Sistema Financeiro de Habitação (SFH) de R$ 1,5 milhão para R$ 2,25 milhões.
Essa nova política foi anunciada pelo governo federal em outubro de 2025 e conta com a previsão de financiar cerca de **80 mil novas moradias até 2026** apenas pela Caixa, que representa aproximadamente 70% dos financiamentos habitacionais no Brasil. O Ministro das Cidades, Jader Barbalho Filho, ressalta que as mudanças combinam recursos da poupança e do mercado para ampliar o financiamento para a classe média, reduzir juros e garantir maior estabilidade ao sistema[1][3].
O programa prevê que o crédito imobiliário terá juros limitados a cerca de 12% ao ano, beneficiando especialmente as famílias da classe média que agora poderão financiar imóveis de até R$ 2,25 milhões com condições mais acessíveis. A expansão inclui também o programa Minha Casa Minha Vida – Classe Média, destinado a famílias com renda de até R$ 12 mil mensais, que podem financiar imóveis novos ou usados de até R$ 500 mil, com prazo de até 35 anos para pagamento e taxa nominal anual de 10%[5][6].
Para quem deseja contratar o financiamento imobiliário com a Caixa, o processo envolve alguns requisitos básicos, como idade mínima de 18 anos, capacidade financeira para comprometer até 30% da renda bruta nas parcelas e ausência de restrições cadastrais em órgãos de proteção ao crédito. A avaliação do imóvel e a análise de crédito são etapas fundamentais para a aprovação, seguida da assinatura do contrato que formaliza todas as condições do financiamento[2][4].
Com essa nova estrutura, o governo federal visa destravar o mercado de crédito habitacional, promover o desenvolvimento urbano e criar mais empregos no setor da construção, refletindo um esforço consistente para diminuir o déficit habitacional no Brasil. O Banco Central estima que a nova regra disponibilize cerca de R$ 52,4 bilhões a mais para financiamento habitacional, sendo R$ 36,9 bilhões imediatamente para o setor[5].
Portanto, quem planeja investir em um imóvel ou sair do aluguel tem agora condições muito mais favoráveis para realizar esse sonho por meio do financiamento imobiliário da Caixa Econômica Federal.
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