O deputado estadual Kléber Cristian Escolano de Almeida, conhecido como **Binho Galinha**, está no centro de uma grande operação policial na Bahia por ser apontado como chefe de uma milícia criminosa na região de Feira de Santana. A operação integrada, comandada pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais do Ministério Público da Bahia) juntamente com a Polícia Federal, Receita Federal e as polícias Civil e Militar, busca prender Binho Galinha, que já tem mandado de prisão preventiva expedido pela Justiça[2][4].

Binho Galinha, deputado eleito pelo partido Patriota em 2022, conforme dados do Tribunal Superior Eleitoral, recebeu quase 50 mil votos e assumiu mandato em 2023, tornando-se vice-líder do bloco parlamentar MDB/PSB/Patriota/PSC/Avante. Ele tem 47 anos, nasceu em Milagres (BA) e reside há mais de 30 anos em Feira de Santana. Seu apelido peculiar surgiu porque, antes da vida política, ele trabalhou entregando galinhas em um abatedouro, usando uma moto com baú para transporte[3][4][5].

As denúncias que envolvem Binho Galinha são graves e detalhadas: ele é acusado de comandar uma organização criminosa envolvida em **lavagem de dinheiro, jogo do bicho, agiotagem (empréstimo com juros abusivos), extorsão, receptação de peças roubadas, comércio ilegal de armas e associação para o tráfico de drogas**. O esquema movimentaria cerca de R$ 100 milhões desde a década de 1990, mas Binho teria assumido a liderança do grupo em 2013 após o homicídio do antigo sócio e bicheiro Oldair José da Silva Mascarenhas, conhecido como Dainho[1][2][4][5].

A Operação Estado Anômico, que desdobrou a Operação El Patrón deflagrada em 2023, já resultou em prisões preventivas da esposa e do filho de Binho Galinha, além de outros seis membros do grupo, entre eles quatro policiais, demonstrando o poder e a influência dessa milícia na região. Há ainda bloqueio judicial de até R$ 9 milhões nos bens do deputado e a suspensão de uma empresa suspeita de ser usada para lavagem de dinheiro[2].

O caso, que movimenta o cenário político e judicial da Bahia, está sob segredo de justiça, mas a Assembleia Legislativa da Bahia já anunciou que acionará o Conselho de Ética para análise objetiva do caso assim que for oficialmente notificada[4].

Binho Galinha afirmava em entrevistas públicas que nunca quis ser político, mas gostava de ajudar a comunidade, tendo distribuído cestas básicas por 20 anos antes da eleição. No entanto, as investigações apontam para uma trajetória controversa marcada por crimes graves e influência ilegal, abalando a confiança na classe política local[3][5].

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