A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do INSS aprovou nesta quinta-feira, 25 de setembro de 2025, o pedido de prisão preventiva do advogado Nelson Wilians Fratoni Rodrigues, suspeito de envolvimento em um esquema bilionário de descontos ilegais em aposentadorias e pensões. Além do pedido de prisão, a CPMI também autorizou a quebra dos sigilos bancário e fiscal do advogado, abrangendo movimentações financeiras de janeiro de 2019 a setembro de 2025, com base em relatórios do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) que apontaram movimentações suspeitas que podem ultrapassar R$ 4,3 bilhões no período[1][2][5].
Nelson Wilians, conhecido nacionalmente por atuar em causas de grande repercussão, como a disputa pela herança do apresentador Gugu Liberato, mantém forte presença nas redes sociais, onde exibe seu estilo de vida luxuoso para mais de 1,5 milhão de seguidores no Instagram. Apesar disso, agora ele enfrenta sérias acusações por sua suposta participação no esquema de fraudes que prejudicaram milhares de beneficiários do INSS[3].
O pedido de prisão aprovado pela CPMI será encaminhado ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) André Mendonça, que já havia negado anteriormente um pedido semelhante feito pela Polícia Federal e pela Procuradoria-Geral da República (PGR). A comissão alegou que a liberdade de Nelson Wilians representa risco para a investigação, citando indícios de intimidação de testemunhas e ocultação de bens, além do uso de seu poder econômico e político para interferir no processo[2].
Durante uma audiência da CPMI no dia 18 de setembro, o advogado permaneceu em silêncio por quase todo o tempo, amparado por um habeas corpus concedido pelo ministro Kassio Nunes Marques, também do STF. Ele negou veementemente qualquer envolvimento nas fraudes e afirmou estar à disposição para colaborar com as autoridades[2][3].
Os deputados e senadores da CPMI também deliberaram sobre a necessidade de esclarecimentos financeiros detalhados, solicitando ao Coaf os extratos bancários e fiscais para verificar os repasses suspeitos relacionados ao grupo empresarial ligado a Nelson Wilians, incluindo movimentações entre empresas conexas do NWADV/NWGroup e outras pessoas investigadas, como o empresário Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como “Careca do INSS”[1][6].
Esse desdobramento marca mais um capítulo na investigação das fraudes no INSS, que vêm mobilizando esforços da Polícia Federal, do Ministério Público e do Congresso Nacional para desarticular o esquema criminoso que lesou os cofres públicos e prejudicou segurados em todo o país.
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