A advogada **Viviane Barci de Moraes**, esposa do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, tornou-se foco de uma controvérsia internacional após ser alvo de sanções financeiras impostas pelos Estados Unidos com base na **Lei Global Magnitsky**. Essa legislação americana permite a aplicação de sanções unilaterais contra indivíduos estrangeiros suspeitos de envolvimento em corrupção grave ou violações sistemáticas de direitos humanos, restringindo suas atividades financeiras e impondo proibição de entrada em território americano[1][3][5].
Viviane, que tem 56 anos e é formada em Direito e Publicidade pela Universidade Paulista (UNIP), atua como advogada e é fundadora do Instituto Lex, uma organização também atingida pela Lei Magnitsky. O instituto, cujo principal foco é o treinamento em desenvolvimento profissional e gerencial, conta como sócios os três filhos do casal: Alexandre, Gabriela e Giuliana. O nome do ministro Alexandre de Moraes não consta formalmente entre os sócios, mas o governo americano o considera “facilitador” e aponta Viviane como um elo financeiro importante do magistrado[1][4].
As sanções determinadas pelo Departamento do Tesouro e pelo Departamento de Estado dos EUA incluem o bloqueio de quaisquer bens que Viviane possa ter nos Estados Unidos, o congelamento de contas bancárias e a proibição de transações financeiras ligadas ao sistema norte-americano[1]. O impacto dessas medidas veio após sanções anteriores aplicadas diretamente ao ministro Alexandre de Moraes, marcando um agravamento nas tensões diplomáticas entre Brasil e Estados Unidos em meio a um cenário delicado de relações exteriores.
Em resposta, Alexandre de Moraes classificou as sanções contra sua esposa como “ilegal e lamentável”, ressaltando que a medida contraria os princípios históricos dos EUA de respeito à lei, direitos fundamentais, além de ferir o direito internacional, a soberania do Brasil e a independência do Judiciário. Em comunicado oficial, Moraes afirmou que os tribunais brasileiros são sólidos e não aceitarão pressões externas ou tentativas de coação, reafirmando seu compromisso em atuar com **independência e imparcialidade** em sua função constitucional[3][5].
Além das implicações políticas e jurídicas, o caso também ganhou repercussão em ocasiões privadas, com relatos de hostilidades contra os filhos do casal, o que evidencia o clima de tensão em torno da família de Moraes. Gabriel, Alexandre e Giuliana mantêm carreiras acadêmicas e profissionais sólidas dentro da área jurídica e médica, apesar das circunstâncias adversas pelas quais têm passado[2].
Este episódio insere-se no contexto mais amplo da Lei Magnitsky, que desde sua criação tem sido usada para sancionar diversas autoridades, empresários e organizações estrangeiras por envolvimento com corrupção, abuso de poder e violação de direitos humanos.
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