O Itaú Unibanco realizou uma demissão em massa nesta segunda-feira, 8 de setembro de 2025, desligando cerca de mil funcionários que atuavam predominantemente em regime híbrido ou home office. A principal justificativa apresentada pelo banco para essas dispensas foi a baixa produtividade ou a “baixa aderência ao home office”, com a identificação de “padrões incompatíveis com os princípios de confiança” da instituição, o que teria sido constatado por meio do monitoramento das atividades dos colaboradores nas máquinas e plataformas corporativas. Essas atividades incluíam o controle do número de cliques, memória usada, abertura de abas e até a criação de chamados, visando aferir a efetiva movimentação dos funcionários durante o expediente remoto[1][2][3][4][5][6].

Os profissionais desligados pertenciam a setores estratégicos, como o Centro Tecnológico, CEIC e unidades localizadas na região da Faria Lima, um dos centros financeiros mais importantes de São Paulo. Segundo o Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região, as demissões teriam ocorrido sem qualquer advertência prévia, diálogo ou transparência sobre os critérios utilizados, provocando críticas por parte da entidade e dos funcionários. O critério de avaliação baseado no registro de inatividade nas máquinas tem sido considerado extremamente questionável, pois não leva em conta fatores complexos do trabalho bancário remoto, como eventuais falhas técnicas, questões de saúde ou a dinâmica de organização do trabalho em equipes[1][5].

O Itaú informou que as demissões fazem parte de um processo rigoroso de gestão responsável que visa preservar a cultura organizacional e a relação de confiança construída entre colaboradores, clientes e sociedade. Ainda que o banco não tenha especificado o número exato de desligados, a estimativa do sindicato é de cerca de mil funcionários impactados. O quadro total de empregados do Itaú é de aproximadamente 100 mil pessoas, e os registros de entrada e saída são obrigatórios mesmo para os que trabalham em home office, reforçando a importância da aferição de jornada para o banco[2][3].

Apesar das demissões, o Itaú divulgou recentemente resultados financeiros positivos, com lucro gerencial de R$ 11,5 bilhões no segundo trimestre de 2025, um aumento de 14,3% em relação ao mesmo período do ano anterior, o que evidencia um momento de crescimento para a instituição, porém com postura rígida sobre desempenho e cumprimento de normas internas[1][4].

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