No último sábado, 6 de setembro de 2025, a seleção dos Estados Unidos recebeu a Coreia do Sul em um amistoso internacional decisivo pensando na preparação para a Copa do Mundo de 2026, que será sediada pelos próprios Estados Unidos. A partida aconteceu no Red Bull Arena, em Harrison, New Jersey, às 18h (horário de Brasília), reunindo muita expectativa dos torcedores e especialistas do futebol mundial[1][2].

Este confronto marcou um reencontro significativo, sendo o primeiro contato direto entre as duas equipes após mais de uma década. Apesar do favoritismo norte-americano por atuar em casa e contar com um elenco estrelado comandado pelo técnico argentino Mauricio Pochettino, a Coreia do Sul surpreendeu com uma vitória por 2 a 0, mostrando força e organização tática que contrariaram a maior pressão que recaía sobre os anfitriões[5].

Os Estados Unidos entraram em campo com nomes de destaque como Sergiño Dest, Christian Pulisic, Folarin Balogun e Josh Sargent, buscando entrosamento e testes para a escalação ideal a menos de um ano do Mundial. A equipe americana vinha de uma campanha positiva na sua preparação, com cinco vitórias nos últimos seis jogos em casa contra seleções asiáticas e uma invencibilidade defendendo o solo nacional contra rivais do continente asiático[1][3]. Mesmo assim, não conseguiu furar a sólida defesa sul-coreana, que apostou em um esquema compacto e contra-ataques rápidos.

Pelo lado da Coreia do Sul, embora não tivesse disputado amistosos anteriores no período e tivesse um retrospecto sem vitórias recentemente, o time mostrou evolução e conseguiu neutralizar a pressão americana. O craque sul-coreano Heung-Min Son, do Tottenham, brilhou e participou ativamente da vitória, demonstrando o potencial da equipe para as competições internacionais futuras[2][5].

O resultado desalinhou as expectativas de analistas e casas de apostas, que colocavam os Estados Unidos como favoritos, com odds em torno de 2.30 para vitória americana contra 3.10 para a Coreia do Sul[2][4]. O placar de 2 a 0 favorece uma perspectiva de que a Coreia do Sul pode surpreender e ser adversário forte no Mundial que se aproxima.

Este amistoso não só serviu para ajustes táticos, mas também reforçou a ideia de que a competição será intensa e que a seleção norte-americana precisa buscar melhorias para corresponder às expectativas da torcida e da organização do evento em seu próprio território.

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