Na manhã desta quarta-feira (27), a cidade de Minneapolis foi palco de uma tragédia chocante: Robin Westman, de 23 anos, disparou contra crianças durante uma missa na Annunciation Catholic School, uma escola católica local, matando duas crianças e ferindo outras 17 pessoas. O ataque aconteceu durante uma celebração religiosa de volta às aulas, deixando toda a comunidade em luto profundo[1][3].

Westman, que se identifica como mulher após mudar legalmente seu nome de Robert em 2020, utilizou um rifle e duas pistolas para executar o tiroteio. A polícia informou que o suspeito tentou bloquear as portas do auditório, dificultando a saída das vítimas[4]. O agente também morreu no local por um ferimento autoinfligido, encerrando o ataque[3].

Horas antes do atentado, Westman teria postado vídeos perturbadores em um canal no YouTube, que já foi removido, mostrando seu arsenal de armas e um manifesto manuscrito dirigido a familiares e amigos. Nos vídeos, é possível ouvir o riso do atirador, que exibia frases agressivas gravadas em suas armas, incluindo uma com a mensagem “mate Donald Trump” e outras com conteúdo antissemitas e referências a notórios assassinos em massa, como Ted Kaczynski, conhecido como Unabomber[1][4][5]. Um caderno mostrado nas gravações contém desenhos do interior de uma igreja e tem adesivos com mensagens ligadas a massacre e bandas associadas a outros atiradores[2][4].

As autoridades federais classificam o caso como um possível ato de terrorismo doméstico e crime de ódio contra a comunidade católica, já que o ataque foi direcionado à escola e igreja[6][8]. O FBI está conduzindo uma investigação detalhada para entender as motivações por trás do crime[6].

Robin Westman cresceu na região, tendo estudado na mesma escola católica e a mãe, Mary Grace, trabalhava na instituição como funcionária administrativa até 2021. Essa conexão reforça o impacto local da tragédia e aprofunda o sentimento de choque e análise em torno dos motivos do ataque[2][4].

Líderes locais, como o prefeito de Minneapolis, Jacob Frey, e a Secretaria de Segurança Interna, expressaram repúdio ao ato e enfatizaram a importância de não vincular o crime à identidade de gênero do atirador, lembrando que o foco deve ser nas vítimas. Frey destacou que “crianças morreram hoje” e pediu que o apoio seja direcionado às famílias enlutadas, rejeitando discursos de ódio contra a comunidade transgênero[3][6].

Este episódio é mais um dos 287 ataques a tiros registrados nos Estados Unidos apenas neste ano de 2025, ressaltando a urgência do debate nacional sobre controle de armas e prevenção da violência em instituições de ensino e locais públicos[6].

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