Uma grave explosão ocorreu na manhã do dia 12 de agosto de 2025 na fábrica da Enaex Brasil, em Quatro Barras, Região Metropolitana de Curitiba, deixando um saldo trágico de nove mortos, sete feridos e várias pessoas ainda desaparecidas momentaneamente durante as buscas iniciais. O incidente na unidade de produção de explosivos, que se encontra em uma área estratégica para setores como mineração e construção civil, causou danos estruturais extensos em prédios vizinhos, residências e empresas nas cidades próximas, incluindo Piraquara, Bocaiúva do Sul, Pinhais e Rio Branco do Sul, além da interdição temporária de estabelecimentos comerciais em Campina Grande do Sul devido aos reflexos da explosão[1][3][4][5].

Conforme apurado, a explosão aconteceu por volta das 5h40 na matriz da Enaex, empresa chilena de grande porte especializada na fabricação de explosivos e no desmonte de rochas, fundamental para a cadeia produtiva nacional, especialmente para a mineração de ferro, cobre e obras de infraestrutura. Este fato reforça o impacto econômico do acidente, considerando a importância da planta para a região e para outros setores dependentes dos insumos fornecidos pela indústria[2].

O Corpo de Bombeiros e as equipes da Defesa Civil, incluindo o Esquadrão Antibomba e cães farejadores, atuaram intensamente no local, que foi isolado devido à presença de materiais explosivos remanescentes e à existência de elementos com potencial de detonação. A explosão, concentrada em uma edificação da fábrica, gerou uma cratera de aproximadamente 25 metros quadrados e causou destruição parcial em estruturas próximas. Moradores relataram tremores, nuvens de fumaça e estrondos que foram percebidos a quilômetros, provocando também danos como vidros quebrados e telhados danificados[1][3][4].

Em coletiva, o comandante dos bombeiros, coronel Geraldo Hiller, afirmou que a área afetada está segura para os moradores das proximidades e que as causas do acidente serão investigadas pela Polícia Científica e Polícia Civil com apoio da empresa. Foi ressaltado que a Enaex possui todas as autorizações legais e segue rigorosos protocolos de segurança, ainda que a dinâmica do desastre deva ser esclarecida. A identificação das vítimas será feita por exame de DNA, dada a fragmentação causada pela explosão, como explicou o secretário de Segurança Pública do Paraná, Hudson Leôncio Teixeira[1][3][5].

A empresa divulgou nota oficial confirmando os nomes das nove vítimas fatais e enfatizando seu compromisso com as investigações e apoio às famílias dos colaboradores afetados. Os feridos receberam atendimento médico e já estão em casa reunidos com seus familiares. O governador do Paraná, Ratinho Júnior, também manifestou suas condolências públicamente nas redes sociais, destacando a gravidade do ocorrido e a mobilização do governo para lidar com a situação[5].

Além das consequências humanas e econômicas, a explosão provocou o afastamento de cerca de 300 funcionários em Campina Grande do Sul, onde foram detectados danos em empresas e a presença de um vazamento de gás, reforçando a dimensão da onda de choque gerada pela explosão[4].

Este trágico acidente na Enaex em Quatro Barras reafirma a importância dos protocolos de segurança e da diligência contínua para prevenir desastres industriais, especialmente em setores que lidam com materiais sensíveis e perigosos.

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