A deputada federal Júlia Zanatta (PL-SC) protagonizou um momento marcante e polêmico no plenário da Câmara dos Deputados na noite de 6 de agosto de 2025. Durante a ocupação da Mesa Diretora, ato promovido por parlamentares da oposição que durava desde o dia anterior, Zanatta entrou com sua filha de apenas quatro meses no colo e chegou a sentar-se na cadeira do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), numa clara demonstração de desafio às autoridades da Casa[1][3][4].

O contexto da ocupação foi uma tentativa de obstruir os trabalhos do Congresso para forçar a pauta do Projeto de Lei da Anistia, que beneficiaria os condenados pela ação do dia 8 de janeiro de 2023, além da pressão para abrir um processo de impeachment contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. A deputada Júlia Zanatta, alinhada ao ex-presidente Jair Bolsonaro, usou sua filha como um “escudo” simbólico, segundo suas próprias declarações, para tentar impedir a retirada forçada dos deputados da Mesa pela polícia legislativa, que foi ameaçada de ser acionada pelo presidente da Câmara caso a sessão fosse impedida[3][5].

O presidente Hugo Motta convocou uma sessão para as 20h30 da quarta-feira e indicou que deputados que tentassem impedir sua realização poderiam ter seus mandatos suspensos por até seis meses. Além disso, houve a possibilidade real da intervenção da polícia legislativa para desocupar fisicamente a mesa, o que consolidou um clima de tensão dentro do Congresso. Enquanto isso, as forças partidárias buscavam meios de diálogo para evitar o confronto[1][3].

Júlia Zanatta é advogada, jornalista e política, filiada ao Partido Liberal (PL), conhecida por defender pautas como o direito à legítima defesa, liberdade econômica e autonomia familiar na educação. Ela também é crítica à chamada doutrinação ideológica nas escolas e posiciona-se contra o aborto, acompanhando suas ações legislativas com projetos relacionados a essas causas. Atualmente, Zanatta é mãe e casada, o que acrescenta um caráter pessoal e simbólico à participação dela com a filha pequena durante o protesto parlamentar[2].

O episódio gerou repercussão nas redes sociais e na imprensa, provocando debates sobre o uso da criança em manifestações políticas e o limite entre o simbólico e o ético na vida pública. Zanatta afirmou que os críticos de sua ação não estavam verdadeiramente preocupados com a segurança da criança, mas sim em inviabilizar sua atuação política.

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