Um grave acidente aéreo envolvendo um avião da Voepass mobiliza a atenção do país desde agosto de 2024, quando um ATR 72-500 caiu em Vinhedo, São Paulo, matando 62 pessoas, sendo o maior desastre aéreo no Brasil desde 2007. Investigação recente revelou que o acidente pode estar ligado a uma falha crítica no sistema de degelo da aeronave, alertada horas antes da tragédia, mas ignorada pela companhia[1][2][5].
De acordo com um depoimento exclusivo de um ex-auxiliar de manutenção obtido pelo G1, o piloto que utilizou o avião na madrugada anterior ao acidente relatou problemas no sistema de degelo para a equipe técnica em Ribeirão Preto (SP). Esse sistema é vital para derreter placas de gelo que se acumulam na fuselagem e comprometem a segurança do voo. No entanto, essa falha não foi registrada no diário técnico de bordo, o que fez com que o aviso fosse desconsiderado e a aeronave liberada para operação[1][2][5].
No dia do acidente, a aeronave partiu de Ribeirão Preto com destino a Guarulhos, na Grande São Paulo, e depois decolou para Cascavel (PR). Quando retornava para Guarulhos, caiu em Vinhedo, provocando a morte de todos a bordo: 62 pessoas, incluindo passageiros e tripulantes. Segundo o relatório preliminar do CENIPA, o avião entrou em uma situação de perda de sustentação conhecida como “parafuso chato” após acionamento repetido e ineficaz do sistema de degelo, levando à perda total do controle antes da queda[3][4].
O acidente expôs também problemas operacionais internos da Voepass, com relatos de pressão para manter a aeronave em funcionamento apesar das falhas técnicas e atrasos em revisões necessárias, conforme informa um ex-funcionário ouvido pelo G1. Além disso, a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) suspendeu as operações da Voepass em maio de 2025 e, posteriormente, cassou o Certificado de Operador Aéreo da empresa, impedindo-a de realizar transporte de passageiros sem possibilidade de recurso[2].
Este episódio trágico levou a alta atenção das autoridades e da sociedade brasileira, com investigações oficiais, inclusive da Câmara dos Deputados, que criou uma comissão externa para acompanhar o caso. O relatório preliminar do CENIPA detalhou o processo que levou ao acidente, destacando a sequência dos eventos no voo e as tentativas fracassadas de correção em voo por parte da tripulação[3].
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