As ações do Banco do Brasil (BBAS3) registraram uma queda expressiva de cerca de 7% na última sexta-feira (1º de agosto de 2025), levantando preocupações entre investidores e analistas do mercado financeiro. O movimento negativo nas ações foi influenciado por uma combinação de resultados financeiros abaixo do esperado e temores relacionados a questões jurídicas e econômicas, incluindo rumores sobre a Lei Magnitsky[1][3].

O BTG Pactual, importante instituição financeira no acompanhamento e análise das ações do Banco do Brasil, reavaliou suas projeções para BBAS3, reduzindo o preço-alvo de R$ 30 para R$ 24 para os próximos 12 meses, e classificando sua recomendação como neutra. O banco também cortou em mais de 15% suas estimativas de lucros para 2025 e 2026, sinalizando um cenário mais desafiador para a instituição[2][7].

Além disso, o desempenho fraco nos resultados do primeiro trimestre de 2025, marcado por lucro abaixo do esperado e aumento da inadimplência, especialmente em segmentos de crédito rural para pessoa física, vem exercendo pressão sobre o preço das ações. A inadimplência rural, que historicamente já apresentou picos, está novamente elevada, o que agrava o quadro econômico do banco[4][5][8].

No pregão, as ações BBAS3 caíram rapidamente, passando da estabilidade para uma queda intensa em poucos minutos, refletindo a preocupação do mercado diante dos dados apresentados e de incertezas futuras, inclusive quanto aos próximos balanços e divulgação de proventos[6][8].

Esse cenário torna a avaliação de investimento em BBAS3 mais cautelosa, com analistas recomendando acompanhamento rigoroso dos próximos relatórios financeiros e de possíveis impactos macroeconômicos e regulatórios no desempenho do banco.

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