O inverno de 2025 no Brasil começou oficialmente no dia 20 de junho, às 23h42, e segue até o dia 22 de setembro, às 15h19, horário de Brasília. Esta estação traz expectativas diferentes dos últimos dois anos, com registros de temperaturas mais próximas à média histórica e até com alguns períodos mais frios, especialmente no centro-sul do país[1][2][3].
Ao longo do inverno, o Brasil sairá de invernos mais quentes, como os de 2023 e 2024, e deverá experimentar ao menos uma nova onda de frio entre julho e agosto, com chances reais de neve especialmente nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. A ocorrência de geada também deve ser maior, principalmente nas áreas serranas e em estados como Minas Gerais, São Paulo e Mato Grosso do Sul[2][4][5]. Segundo meteorologistas, o fenômeno El Niño e La Niña não terão influência significativa neste ano, e o oceano Pacífico Equatorial apresenta condições neutras, o que tende a favorecer uma distribuição mais equilibrada das frentes frias ao longo da estação[2][4].
Mesmo com as ondas de frio pontuais, o inverno de 2025 deve apresentar, em grande parte do Brasil, temperaturas ligeiramente acima do padrão histórico, com períodos secos que podem aumentar a preocupação com queimadas, principalmente na região do MATOPIBA, que abrange partes do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia. Entretanto, a previsão aponta para um aumento da umidade no fim do inverno, especialmente em agosto e setembro, com a formação de corredores de umidade que podem amenizar os efeitos das secas no Sudeste e Centro-Oeste[2][4][5].
Este inverno promete ser uma estação de contrastes, com frio intenso intercalado por fases mais quentes e secas, demandando atenção dos moradores para as mudanças no clima e seus impactos ambientais e na saúde.
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