O Bradesco (BBDC4) apresentou resultados financeiros robustos em 2025, confirmando sua trajetória de crescimento e fortalecimento no mercado bancário brasileiro. No primeiro trimestre, o banco registrou um lucro líquido recorrente de R$ 5,86 bilhões, um aumento expressivo de 39,3% em relação ao mesmo período de 2024, superando as expectativas dos analistas que projetavam cerca de R$ 5,46 bilhões[1]. O lucro líquido contábil do 1T25 foi de R$ 5,8 bilhões, representando alta de 37,8% na comparação anual e crescimento de 17,6% frente ao último trimestre de 2024.
No segundo trimestre de 2025, o desempenho do Bradesco continuou em alta, com lucro líquido recorrente de R$ 6,1 bilhões, avanço de 28,6% sobre o 2T24 e crescimento de 3,5% frente ao 1T25. O resultado superou as expectativas do mercado, que previam lucro médio de R$ 5,97 bilhões para o período[3][5]. O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) atingiu 14,6%, um aumento significativo em relação aos 11,4% registrados um ano antes, evidenciando maior rentabilidade e eficiência na gestão dos ativos do banco[3][5].
A receita líquida do Bradesco chegou a R$ 34 bilhões no 2T25, um crescimento de 15,1% em relação ao segundo trimestre de 2024. Esse bom desempenho foi sustentado por três pilares principais: a margem financeira, prestação de serviços e o segmento de seguros[5]. A margem financeira total alcançou R$ 18,04 bilhões no trimestre, refletindo um crescimento significativo sobre os períodos anteriores (R$ 17,23 bilhões no 1T25 e R$ 15,58 bilhões no 2T24). Já a margem financeira líquida, descontada a provisão para devedores duvidosos (PDD), somou R$ 9,9 bilhões, alta de 19,4% no comparativo anual[5].
O banco também mantém uma estratégia contínua de otimização de sua rede de agências, reduzindo o número total de unidades de 2.704 para 2.284 no primeiro trimestre, focando em eficiência operacional e transformação digital[1]. No segmento de seguros, o lucro líquido recorrente foi de R$ 2,4 bilhões no 1T25, crescendo 25,3% em relação ao ano anterior, apesar de uma leve queda de 3,6% no trimestre devido ao aumento das provisões técnicas[1].
Segundo a administração do Bradesco, os resultados refletem a combinação de avanços operacionais e os benefícios do plano de transformação em curso, com perspectivas alinhadas para continuar entregando performance sólida ao longo de 2025[1][3]. O CEO Marcelo Noronha destacou o compromisso do banco em aumentar sua competitividade e rentabilidade, indicando que ainda há espaço para crescer e melhorar os números[3].
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