A deputada federal licenciada Carla Zambelli (PL-SP) foi presa na Itália na terça-feira, 29 de julho de 2025, conforme informações oficiais do Ministério da Justiça brasileiro e da Polícia Federal. A prisão ocorreu após a parlamentar, que estava foragida desde o fim de maio, ter seu paradeiro revelado por um deputado italiano, Angelo Bonelli, que forneceu às autoridades italianas o endereço onde Zambelli estava hospedada, em Roma, no bairro Aurelio, próximo ao Vaticano[1][2][3][4][5][6].

A condenação de Carla Zambelli foi definitiva e imposta pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em maio, envolvendo um caso de invasão ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Ela foi sentenciada a 10 anos de prisão em regime fechado, por participação na invasão do sistema eletrônico do CNJ junto ao hacker Walter Delgatti. Além da pena, o STF determinou a perda do mandato da deputada, decisão que ainda será analisada pela Câmara dos Deputados[2][4][6].

Com cidadania italiana, Zambelli decidiu se entregar às autoridades da Itália, buscando colaborar com os procedimentos legais locais. No entanto, a Polícia Federal informou que ela será submetida ao processo de extradição para o Brasil, conforme previsto nos acordos internacionais entre os dois países. O pedido formal de extradição já foi encaminhado pelo Ministério da Justiça brasileiro, e a Justiça italiana deverá decidir nos próximos dias se autorizam a repatriação ou outra medida judicial[2][3][4][6].

O parlamentar italiano Angelo Bonelli declarou que enviou às autoridades a localização exata de Zambelli para que a prisão fosse efetivada, criticando a parlamentar por ter afirmado estar “intocável” por ter cidadania italiana. Bonelli, integrante da oposição italiana, solicitou formalmente que Zambelli não recebesse refúgio e fosse extraditada ao Brasil, demonstrando seu incômodo com a situação[3][5].

Zambelli havia deixado o Brasil após a condenação em definitivo, viajando inicialmente para os Estados Unidos antes de se estabelecer na Itália. Desde sua condenação, ela estava na lista de foragidos da Interpol, o que possibilitou a cooperação internacional para sua prisão[2][4][6].

Esta prisão representa um desdobramento importante no combate a crimes digitais e fuga de condenados políticos, reforçando a cooperação policial entre países brasileiros e europeus.

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