Amy Bradley: O mistério de um desaparecimento que abalou o mundo dos cruzeiros

Em 24 de março de 1998, Amy Lynn Bradley, uma jovem americana de 23 anos formada pela Longwood University, desapareceu misteriosamente em alto mar durante um cruzeiro pelo Caribe. A bordo do navio Royal Caribbean International, Rhapsody of the Seas, em sua viagem rumo à ilha de Curaçao, Amy iniciou um dos casos mais intrigantes e perturbadores de desaparecimento em navios[1][2].

A família Bradley, composta por Amy, seus pais Ron e Iva, e o irmão Brad, embarcou em 21 de março de 1998 para uma viagem imaginada seria de lazer e comemoração. Tudo mudou quando na madrugada de 24 de março, Amy sumiu sem deixar rastros. Na noite anterior, a jovem esteve na boate do navio, dançando e socializando, inclusive com membros da banda que se apresentava, até por volta da 1h da manhã. Segundo registros da fechadura eletrônica do navio, Amy retornou ao camarote junto com o irmão Brad por volta das 3h40, e os dois conversaram brevemente na varanda privada[1][2][4].

O pai, Ron Bradley, afirmou ter visto Amy dormindo na espreguiçadeira da varanda entre 5h15 e 5h30 da manhã, com a porta da varanda trancada. Quando acordou completamente por volta das 6h, Amy já havia desaparecido. Seus cigarros e isqueiro sumiram junto com ela, mas seus sapatos foram encontrados no camarote. Imediatamente uma busca foi organizada, envolvendo a Guarda Costeira das Antilhas Holandesas, que patrulhou a região por quatro dias, sem sucesso. A hipótese inicial apontava para um possível acidente – Amy teria caído ao mar e se afogado – mas nenhuma confirmação foi encontrada[1][2][4].

O mistério só se aprofundou com relatos posteriores de possíveis avistamentos de Amy na ilha de Curaçao. Em agosto de 1998, turistas relataram ter visto uma mulher parecida com ela numa praia. Em 1999, um membro da Marinha dos EUA afirmou que uma mulher que alegava ser Amy havia pedido ajuda em um estabelecimento suspeito na ilha. Essas informações levantaram conjecturas aterrorizantes sobre envolvimento em tráfico humano, uma triste possibilidade diante do desaparecimento em um ambiente turístico[2][3].

Ao longo dos anos, a família Bradley não desistiu da esperança. Ainda que Amy tenha sido declarada legalmente morta em 2010, eles mantêm a crença inabalável de que ela continua viva. Esse forte laço familiar é destacado na recente série documental da Netflix chamada “Amy Bradley Is Missing”, lançada em julho de 2025, que reconstrói detalhadamente os fatos e aprofunda o sentimento de angústia e incerteza que cerca este caso até hoje[3][4][8].

Os espectadores são convidados a acompanhar cada minutioso detalhe das últimas horas de Amy a bordo, as buscas infrutíferas, os relatos controversos e os múltiplos questionamentos que permanecem sem resposta. O desaparecimento da jovem virou símbolo de um mistério em alto mar que nunca foi solucionado, mostrando as fragilidades e os perigos pouco divulgados dos cruzeiros turísticos[4][8].

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