**Esclarecimento público sobre agressões à filha de Roberto Justus: Casal denuncia ameaças de ódio nas redes sociais**

A tranquilidade da filha do empresário Roberto Justus, Vicky Justus, de apenas cinco anos, foi abalada por discursos de ódio e ameaças graves nas redes sociais. O cenário se tornou tenso após a publicação de uma foto familiar em que Vicky aparece com uma bolsa de luxo avaliada em mais de R$ 14 mil. A imagem gerou debate acalorado, mas o que chamou atenção foram as reações de extremismo e violência verbal contra a criança e sua família[1][4][7].

Em vídeo conjunto publicado no perfil oficial do casal, Roberto Justus e Ana Paula Siebert se manifestaram contra os ataques, afirmando que, apesar de raramente se posicionarem sobre críticas ou comentários desagradáveis, não poderiam permanecer omissos diante da gravidade das ameaças recebidas. “Instigar a morte e a violência não é aceitável e não pode se tornar ‘normal’. Ontem na rede social X, ameaças começaram após a publicação de uma foto nossa em família aqui no Instagram. Agradecemos as centenas de mensagens que recebemos e não vamos aceitar esse tipo de posicionamento, seja de quem for”, destacaram os pais de Vicky em sua publicação[1][4].

Segundo relatos do casal, comentários extremos chegaram a sugerir que a menina e sua família deveriam ser assassinados com guilhotina. Um dos autores das ameaças identificados foi o professor Marcos Dantas, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que postou “só guilhotina…” em resposta a discussões sobre a foto da criança. Diante da repercussão, o perfil do professor foi retirado das redes sociais. Ana Paula Siebert já adiantou que medidas jurídicas serão tomadas, e que o caso está nas mãos de seus advogados[7][4].

Roberto Justus, empresário renomado e apresentador, alertou que a internet não pode ser considerada uma “terra de ninguém”. “Se a crítica é boba, tudo bem, cada um tem a sua opinião. Mas instigar a morte de alguém?”, questionou Justus, reafirmando que o casal não tolerará ameaças à família e que vai buscar seus direitos na Justiça[4][1].

A repercussão do episódio mobilizou redes e levantou discussões urgentes sobre limites do discurso online, proteção à infância e responsabilidade nas redes sociais.

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