O Governo Federal lançou o **Plano Safra 2025/2026 para a Agricultura Familiar** com um investimento recorde de **R$ 89 bilhões** destinados a apoiar pequenos agricultores em todo o Brasil. Este montante representa um crescimento significativo em relação ao ciclo anterior, que contava com R$ 76 bilhões, e visa fortalecer a produção de alimentos essenciais como arroz, feijão, mandioca, frutas, verduras, ovos e leite[3][7].

Do total, **R$ 78,2 bilhões serão operados pelo Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf)**, que completa 30 anos de atuação reconhecendo a importância da agricultura familiar para o desenvolvimento rural sustentável do país. Mantendo uma das principais medidas de incentivo, o crédito rural terá taxa de juros de apenas 3% para financiamentos tradicionais, e este percentual cai para 2% em cultivos orgânicos e agroecológicos, promovendo práticas mais sustentáveis no campo[3][5].

Durante a cerimônia de lançamento no Palácio do Planalto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva destacou que o Plano Safra é fundamental para consolidar o Brasil como um *celeiro do mundo*, equilibrando o aumento da produtividade com a preservação ambiental. Lula afirmou que o país deve produzir mais alimentos em menos terra, cuidando das nascentes e recuperando áreas degradadas[1]. O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e o ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, também reforçaram que os recursos oferecidos vão estimular a produção rural e ajudar a reduzir o preço dos alimentos para os consumidores, em meio a um cenário global desafiador devido às mudanças climáticas[1][5].

O Plano Safra 2025/2026 para a agricultura familiar inclui, além do crédito rural, políticas de compras públicas, seguro agrícola, assistência técnica e garantia de preços mínimos, garantindo segurança e acesso ao mercado para os agricultores de menor escala[3][7].

Em paralelo, o governo também anunciou recursos para a agricultura empresarial, direcionando R$ 516,2 bilhões a médios e grandes produtores, o que totaliza para o Plano Safra deste ciclo R$ 605,2 bilhões. No entanto, o valor para o empresariado é 82,75% superior ao da agricultura familiar, ressaltando o desafio da redistribuição de recursos entre os diferentes segmentos do agro brasileiro[1][5].

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