Três homens, entre eles dois policiais militares, foram presos nesta segunda-feira (6) acusados de envolvimento no assassinato do policial civil Carlos José Queiroz em Niterói, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. A vítima, de 59 anos, foi surpreendida na porta de casa, no bairro Piratininga, ao sair para jogar o lixo fora, quando foi alvejada com 12 tiros disparados por criminosos que fugiram em um veículo branco.

As prisões ocorreram em Xerém, Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Os suspeitos estavam em um carro roubado e portavam pistolas compatíveis com as utilizadas no crime. Após o ataque, eles supostamente incendiaram o veículo para dificultar a identificação, trocando-o por outro automóvel. Carlos José Queiroz atuava na delegacia de Madureira (29ª DP) e ocupava o cargo de comissário, um dos mais altos na Polícia Civil, desde 2018, com mais de 15 anos de serviço.

Este trágico episódio eleva para 108 o número de agentes baleados neste ano na região metropolitana do Rio, segundo dados da plataforma Fogo Cruzado. Destes, 52 resultaram em mortes e 55 em feridos, o que evidencia a crescente violência contra membros das forças policiais na área. As autoridades seguem investigando as motivações do crime e possíveis ligações dos suspeitos com outras atividades criminosas.

O caso ganhou grande repercussão e tem mobilizado as forças de segurança para dar uma resposta rigorosa aos responsáveis. A Polícia Civil reafirmou que a investigação está em andamento pela Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí, buscando justiça para o policial vítima de violência.

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