Rennes, a charmosa capital da Bretanha, segue firme no caminho do desenvolvimento sustentável e qualidade de vida em 2025. A cidade conquistou a 4ª posição no ranking das melhores cidades para viver na França, destacando-se pelo mercado de trabalho pulsante, principalmente nos setores digital, de pesquisa e industrial, além de sua forte presença jovem com mais de 70 mil estudantes. O ambiente verde, com diversos parques e espaços naturais, somado a uma intensa agenda cultural, torna Rennes cada vez mais atraente para moradores e visitantes[2].

No campo ambiental, Rennes Métropole aprovou uma ambiciosa roadmap para ampliar substancialmente o sistema de aquecimento distrital até 2035. Este plano visa reduzir as emissões de gases do efeito estufa e combater a pobreza energética. Prevê-se que, até 2035, cerca de um terço das residências metropolitanas sejam atendidas por redes de aquecimento renovável, utilizando fontes como biomassa, recuperação de calor, tratamento de águas residuais e possivelmente energia geotérmica e solar térmica. A união e expansão das redes existentes, En’RnoV e Enersud, serão fundamentais para atingir esses objetivos sustentáveis[1].

Entretanto, desafios naturais marcaram o ano: a tempestade Hermínia provocou as piores inundações em 40 anos no oeste da França, impactando severamente Rennes. Cerca de 400 pessoas foram evacuadas como medida de precaução e a infraestrutura da cidade sofreu impactos devido a alagamentos sem precedentes. A resposta emergencial e limpeza das áreas afetadas são prioridades para as autoridades locais após esse evento climático extremo[3].

Além da sustentabilidade e desafios climáticos, Rennes se prepara para sediar a feira ARTIBAT 2025, evento de grande importância para os setores da construção e obras públicas, reunindo mais de 1.000 expositores e 40 mil profissionais entre os dias 22 e 24 de outubro. O evento promete trazer as últimas inovações, fortalecendo ainda mais o dinamismo econômico da região[4].

A mobilidade urbana em Rennes também está em destaque, com metrô ultramoderno, planos para melhorar o sistema de tram-bus e uma estação TGV que conecta a cidade a Paris em menos de 1h30, facilitando o acesso e impulsionando o turismo e negócios locais. A cidade mantém vigorosas políticas para o bem-estar dos seus habitantes, inovando a cada passo[2][5].

Por fim, o cenário político e social também tem movimentado as ruas de Rennes, como evidenciado pelas grandes manifestações recentes contra cortes orçamentários, refletindo o clima de mobilização e engajamento da população local[6].

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