O setor de **energia solar** vive um momento decisivo em 2025, com projeções globais e nacionais que confirmam sua ascensão como protagonista da transição energética. No Brasil, o mercado de energia solar está estimado para crescer mais de 25% neste ano, atingindo uma capacidade instalada total próxima de 64,7 gigawatts (GW). Desse total, 43 GW devem vir da geração distribuída — aquela realizada em residências, comércios e indústrias — enquanto 21,7 GW serão produzidos por grandes usinas solares. Esse crescimento movimenta investimentos que podem ultrapassar R$ 39,4 bilhões e gerar quase 400 mil novos empregos, segundo dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR)[1].
No cenário global, a energia solar avança ainda mais rapidamente. Estima-se que a capacidade instalada alcance 700 GW em 2025, um salto significativo comparado aos 444 GW em 2023. A SolarPower Europe e a BloombergNEF indicam que esse crescimento continuará, chegando a até 1 terawatt (TW) instalado por ano até o fim da década. Isso reforça o papel da energia solar como a fonte renovável mais promissora para atingir as metas mundiais de sustentabilidade energética, prevendo-se que em 2030 o mercado global ultrapasse 7 TW de capacidade instalada — representando cerca de 65% de toda a energia renovável necessária para o futuro sustentável[2][3].
Entretanto, nem tudo são boas notícias. No Brasil, uma mudança regulatória profunda gerada pela Medida Provisória nº 1.300, publicada em maio de 2025, ameaça inviabilizar até 80% dos projetos de geração distribuída — o chamado “fim da placa solar”. Essa regra reduz a compensação financeira para quem produz energia solar e injeta na rede, passando de 100% para apenas 36% da energia injetada, o que gera uma perda econômica significativa para os consumidores de energia solar. A mudança pode paralisar investimentos, provocar demissões no setor e dificultar a inclusão de pequenos geradores na transição energética[5].
Além dessas questões regulatórias, o setor também enfrenta desafios técnicos e operacionais. Para 2025, a tendência é que a energia solar torne-se mais inteligente e automatizada, com o uso crescente de inteligência artificial para prever perdas, automação para limpeza das placas, integração com sistemas de armazenamento e monitoramento avançado para mitigar impactos de sombreamento e manter alta eficiência nas operações[4].
No âmbito tecnológico, o Brasil poderá se beneficiar do aumento da produção nacional de equipamentos solares, reduzindo sua dependência de importações, além de expandir o uso de baterias solares e explorar programas inovadores como as usinas virtuais de energia (VPPs)[6]. Essa combinação de crescimento tecnológico, desafios regulatórios e avanços na cadeia produtiva levará o setor a uma transformação acelerada, com grande potencial para consolidar a energia solar como um vetor estratégico para o desenvolvimento sustentável do país.
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