O governo brasileiro está avaliando a retomada do **horário de verão em 2025**, após seis anos de suspensão da medida que visa economizar energia elétrica e aliviar o sistema energético nacional. A discussão ganhou força devido ao aumento da demanda por energia e ao risco de sobrecarga no Sistema Interligado Nacional (SIN), especialmente nos horários de pico entre 18h e 21h, segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS)[1][2][5].
Historicamente, o horário de verão adiantava os relógios em uma hora a partir do primeiro domingo de novembro até o terceiro domingo de fevereiro, buscando aproveitar melhor a luz natural no fim da tarde e, assim, reduzir o consumo no horário de maior demanda. A medida era aplicada em estados das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil, como São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal[1].
O horário de verão foi suspenso em 2019 durante o governo de Jair Bolsonaro, após estudos indicarem que a medida perdeu eficácia devido às mudanças no padrão de consumo, como o aumento no uso de aparelhos de ar-condicionado, que elevaram o consumo energético durante a noite, reduzindo os efeitos da economia energética do horário de verão[2][4].
No entanto, o cenário atual apresenta desafios diferentes. O Ministério de Minas e Energia (MME) e o ONS indicam que a volta do horário de verão poderia reduzir a demanda máxima no horário de pico em até 2,9%, gerando uma economia estimada de cerca de R$ 400 milhões entre outubro e fevereiro. Essa redução ajudaria a minimizar o acionamento de usinas termelétricas, que são mais caras e poluentes, além de favorecer o uso de fontes renováveis como a solar e eólica, permitindo manter os reservatórios das hidrelétricas em níveis seguros em períodos de seca[2][5].
O ministro Alexandre Silveira declarou que a decisão final sobre o retorno do horário de verão deve ser tomada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, considerando os relatórios técnicos e a análise do cenário energético atual. A expectativa é que, caso aprovado, o horário de verão volte a vigorar entre outubro de 2025 e fevereiro de 2026, ainda sem datas precisas definidas[3][5].
Essa possível volta do horário de verão tem gerado debates entre especialistas, empresas e o público em geral, pois além da economia de energia, há questões sobre adaptação do funcionamento das atividades cotidianas e impactos no relógio biológico das pessoas.
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