O Banco Central do Brasil rejeitou a proposta de aquisição do Banco Master pelo Banco de Brasília (BRB), encerrando uma negociação que estava em análise desde março de 2025 e que previa a compra de 58% do capital total do Banco Master por cerca de R$ 2 bilhões. A decisão do BC foi anunciada em 3 de setembro de 2025 e fundamentada em aspectos técnicos que apontaram riscos financeiros e fragilidades na operação, além de considerar investigações envolvendo o Banco Master[1][2][3][4].

A operação de compra incluía 49% das ações ordinárias e 100% das preferenciais do Banco Master, um banco tradicional fundado em 1974 que vem expandindo sua atuação especialmente desde 2018, também com seu braço digital Will Bank[1][3]. O negócio já havia recebido aval do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e do governo do Distrito Federal, que inclusive sancionou uma lei distrital para permitir a participação do BRB em outras instituições financeiras[2][4]. Porém, mesmo com essas aprovações, o Banco Central optou pelo indeferimento final após uma análise detalhada que durou mais de cinco meses[1][3][4].

O BRB comunicou oficialmente aos seus acionistas sobre a decisão e informou que solicitará acesso à íntegra dos fundamentos técnicos para avaliar alternativas, inclusive a possibilidade de um pedido de reavaliação ou ajuste na proposta. O banco ressaltou que vê a operação como uma oportunidade estratégica para fortalecer sua presença no mercado financeiro e ampliar a geração de valor para seus clientes e para o Sistema Financeiro Nacional[2][3][4].

Esta negativa do Banco Central ocorre em meio a um cenário político conturbado, no qual lideranças do centrão tentavam pressionar o Congresso para alterar a autonomia da autoridade monetária, levantando discussões sobre o papel do BC na regulação e fiscalização do sistema financeiro nacional[4]. Além disso, a operação já enfrentou obstáculos judiciais anteriores, como uma suspensão provisória em maio de 2025 devido a supostas irregularidades na forma de aprovação do acordo[5].

Com a decisão do Banco Central, o contrato de compra e venda celebrado em março entre BRB e Banco Master será rescindido conforme previsto nos termos contratuais, e ambas as instituições avaliarão os próximos passos para mitigar os riscos apontados e definir estratégias futuras[3][4].

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