Um **ataque hacker massivo atingiu a Sinqia**, empresa brasileira responsável por conectar diversas instituições financeiras ao sistema Pix, causando um desvio estimado em mais de **R$ 400 milhões** e potencialmente chegando a quase **R$ 1 bilhão**, segundo apurações recentes. O incidente aconteceu na madrugada da última sexta-feira (29) e gerou grande repercussão no mercado financeiro brasileiro, evidenciando riscos à segurança da infraestrutura que suporta o Pix, sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central[1][3][5].
A Sinqia informou que o ataque afetou apenas o ambiente do Pix, e não seus demais sistemas, ressaltando que não há indícios de comprometimento de dados pessoais. Apesar de o nome das instituições atingidas não ter sido divulgado oficialmente pela empresa, fontes confirmam que o HSBC Brasil teve cerca de R$ 380 milhões desviados, enquanto a sociedade de crédito Artta sofreu perdas próximas a R$ 40 milhões. Até o momento, foi possível recuperar cerca de R$ 350 milhões por meio de bloqueios e rastreamentos rápidos coordenados entre a empresa, o Banco Central e instituições envolvidas[1][3][5].
A técnica usada pelos hackers é conhecida como **ataque à cadeia de suprimentos**, envolvendo a invasão de um provedor que conecta várias instituições bancárias ao Pix, permitindo acesso a múltiplas contas e operações. Esse tipo de ataque é especialmente grave por comprometer um elo central da rede financeira, ampliando o potencial de dano. Fundada em 1996 e adquirida em 2023 pela multinacional Evertec por R$ 2,4 bilhões, a Sinqia é uma das maiores empresas de infraestrutura bancária no Brasil, o que torna o episódio um alerta para toda a cadeia de pagamentos instantâneos do país[1][5].
Em resposta ao incidente, a Sinqia isolou o sistema afetado, desconectando suas operações do Pix e trabalhando para reconstruir o ambiente com novas tecnologias de segurança e monitoramento reforçado. O retorno do sistema está condicionado à aprovação do Banco Central. O HSBC Brasil também se manifestou, esclarecendo que não houve impacto direto nas contas de clientes e que as transações ilegítimas ocorreram exclusivamente dentro do ambiente do provedor afetado. O banco reitera seu compromisso com a segurança e coopera com as autoridades nas investigações[3].
A Polícia Federal foi acionada e está investigando o caso, que entra para a lista dos maiores ataques cibernéticos já registrados no Brasil, destacando a necessidade constante de atualização e fortalecimento das medidas de proteção dentro do sistema financeiro.
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