As metrópoles brasileiras são protagonistas na transformação urbana do país, concentrando população, atividades econômicas e desafios sociais complexos. Com cerca de 30% dos brasileiros vivendo em apenas nove grandes metrópoles, incluindo São Paulo, a maior cidade com cerca de 16,7 milhões de habitantes, e Rio de Janeiro, com 10,5 milhões, esses centros urbanos definem o ritmo de desenvolvimento nacional[6]. O processo de urbanização acelerada no Brasil, especialmente a partir da década de 1940, impulsionado pela industrialização tardia e modernização do campo, promoveu uma expansão populacional urbana significativa, que hoje representa quase 85% da população do país[4].

Essa expansão, porém, gerou uma urbanização geralmente desordenada e desigual, caracterizada pela formação de regiões metropolitanas dispersas, marcadas por áreas urbanas contínuas e espaços intersticiais vazios que refletem novos arranjos territoriais e funcionais[2]. Em contraponto à urbanização clássica baseada na conurbação — aglutinação de núcleos urbanos —, as atuais metrópoles brasileiras experimentam um padrão mais fragmentado e disperso, levando a crescentes desafios em mobilidade, habitação e infraestrutura urbana[2][5].

Globalmente, as metrópoles enfrentam desafios similares, como o crescimento populacional acelerado previsto para alcançar 2,2 bilhões de residentes urbanos até 2050, segundo a ONU[5]. Tóquio, maior cidade do mundo com 37 milhões de habitantes, exemplifica o equilíbrio possível entre crescimento e infraestrutura eficiente, apresentando um dos melhores sistemas de transporte público globalmente[5]. No ranking das melhores cidades para viver em 2025, elaborado pela Economist Intelligence Unit, cidades com planejamento urbano avançado como Copenhague e Viena lideram, destacando a importância da estabilidade, educação e infraestrutura para a qualidade de vida urbana[3].

No contexto brasileiro, a urbanização das metrópoles, embora responsável pelo progresso econômico, trouxe também complexidades sociais, incluindo desigualdade e expansão das periferias, exigindo políticas públicas focadas no desenvolvimento sustentável, inclusão social e melhoria da mobilidade urbana para garantir o bem-estar de seus habitantes[4][6].

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