O dólar comercial iniciou o pregão desta quarta-feira (20) operando em leve queda frente ao real, sendo negociado próximo a R$ 5,47 na venda, redução de cerca de 0,5% em relação ao fechamento anterior. Esse movimento ocorre no contexto de forte atenção dos investidores à intensa tensão diplomática e comercial entre Brasil e Estados Unidos, que tem influenciado o mercado cambial e acionário brasileiro nos últimos dias[2][3][5].

Na véspera, o dólar disparou mais de 1%, refletindo a apreensão dos mercados diante de decisões judiciais recentes no Brasil que restringiram a validade automática de ordens e leis estrangeiras em território nacional. Essa medida, interpretada como resposta à sanção dos EUA contra ministros do Supremo Tribunal Federal, gerou impacto negativo nas ações dos principais bancos brasileiros, que perderam bilhões em valor de mercado e pressionaram o Ibovespa, apesar da leve recuperação observada hoje[3][5].

No cenário internacional, os investidores mantêm um tom cauteloso aguardando o discurso do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, marcado para sexta-feira no simpósio de Jackson Hole, evento que pode trazer sinais importantes sobre o rumo da política monetária nos Estados Unidos. Há expectativa pelos próximos cortes na taxa de juros americanos, mas um tom mais firme no combate à inflação poderia alterar essas projeções[2].

Além disso, a volatilidade dos preços do petróleo e os efeitos das antigas tarifas comerciais norte-americanas sobre a economia dos EUA também contribuem para o desempenho oscilante do dólar no mercado global, refletindo reverberações que influenciam moedas emergentes, como o real[2].

Na última semana, a cotação do dólar comercial frente ao real teve variações entre mínima de R$ 5,39 e máxima de R$ 5,47, com média próxima a R$ 5,41, apontando para uma oscilação moderada, mas com tendência recente de valorização da moeda americana[1][4].

Esse quadro demonstra um momento de incertezas para o mercado financeiro brasileiro, que observa atentamente tanto os desdobramentos políticos internos quanto as condições macroeconômicas externas para definir seus próximos passos.

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