Um crime chocou Belo Horizonte no último dia 11 de agosto: o gari Laudemir de Souza Fernandes, de 44 anos, foi fatalmente atingido por um disparo durante seu trabalho de coleta de lixo no bairro Vista Alegre, região Oeste da cidade. O suspeito é Renê da Silva Nogueira Júnior, empresário de 47 anos, que teria se irritado com o trânsito engarrafado e, após uma breve discussão envolvendo o caminhão de lixo e seu carro, sacou uma arma e disparou contra Laudemir, que tentava apaziguar a situação[1][2][4].

De acordo com testemunhas, não houve briga acalorada antes do ataque; o empresário se irritou porque o trânsito ficou parado e seu carro, de porte maior, precisou esperar, enquanto veículos menores passaram. Mesmo assim, ele ameaçou a motorista do caminhão, e após o gari tentar intervir, disparou contra Laudemir, atingindo-o no tórax próximo às costelas. O trabalhador foi socorrido ao Hospital Santa Rita, mas não resistiu aos ferimentos[1][2][4].

Renê foi localizado pela polícia enquanto malhava em uma academia de alto padrão no bairro Estoril, no mesmo dia do crime, e preso sem oferecer resistência. Em depoimento, ele negou ter cometido o homicídio, mas a Justiça decretou sua prisão preventiva na quarta-feira seguinte ao crime. O empresário não possui registro nem porte legal de armas e é casado com a delegada Ana Paula Lamego Balbino Nogueira, da Polícia Civil de Minas Gerais. Foram apreendidas duas armas da delegada, uma das quais pode ter sido usada no crime; a Corregedoria da Polícia Civil investiga possível falha na guarda do armamento e abertura de procedimento disciplinar contra a delegada[1][3][4].

Além disso, o histórico do empresário revela que ele já tinha antecedentes criminais graves, entre eles a acusação por um homicídio no Rio de Janeiro e envolvimento em casos de violência doméstica, o que agrava ainda mais a situação jurídica de Renê[1][5][6].

A enteada da vítima, psicóloga Jéssica França, definiu o assassinato como “uma covardia”, e familiares, amigos e colegas lamentam profundamente a perda de Laudemir, um trabalhador esforçado que, segundo relatos, planejara chegar em casa mais cedo naquele dia para ver a filha[1][2].

Este caso repercutiu amplamente, destacando o problema da intolerância no trânsito que pode acabar em tragédias, e também levantou questões sobre o uso e guarda de armas por agentes públicos e particulares.

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