O setor de **flights** (voos) está passando por transformações significativas em 2025, impulsionadas por avanços tecnológicos, crescimento da aviação privada e aumento no número de voos internacionais e domésticos. O Brasil, por exemplo, registrou um recorde histórico de decolagens internacionais no início deste ano, superando os níveis pré-pandemia com mais de 66 mil partidas internacionais entre janeiro e maio, um crescimento de 15,6% em relação a 2024, segundo a Anac[6]. No cenário doméstico, a alta temporada de inverno trouxe uma operação intensa, com mais de 68,3 mil voos previstos e oferta superior a 11 milhões de assentos, liderada pelos aeroportos do Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília[6].
No segmento das aeronaves, as tendências apontam para modelos mais eficientes e sustentáveis. Grandes fabricantes como Airbus, Boeing e Embraer lançam modelos inovadores, como o Airbus A321XLR, que permite conectar diretamente cidades menores a grandes hubs globais, evitando escalas, e o Boeing 737 MAX 10, otimizado para alta demanda doméstica e regional[2]. Além disso, a inovação dos veículos elétricos de pouso e decolagem vertical (eVTOLs) está começando a transformar a mobilidade urbana aérea, com operações comerciais previstas para cidades como Nova York e Dubai ainda em 2025[2].
A aviação privada também está em crescimento e modernização, destacando o aumento do compartilhamento de jatos e a incorporação da inteligência artificial para serviços personalizados. Mercado aquecido nas Américas, sobretudo na América do Norte e Brasil (crescimento de 13,5% na América Latina), contrasta com queda em algumas regiões da África e estabilidade na Ásia-Pacífico[4].
No setor militar, a Força Aérea Brasileira segue promovendo eventos que aproximam o público da aviação, como o “Portões Abertos 2025” em Anápolis, que expõe aeronaves modernas como o caça F-39 Gripen E e o cargueiro KC-390 Millennium, além de oferecer apresentações aéreas e atividades culturais[3].
Por fim, é lembrado o impacto da tragédia aérea envolvendo a companhia Voepass em 2024, que culminou na cassação da empresa e intensificou investigações sobre práticas de manutenção e segurança, ressaltando a importância da fiscalização rigorosa no setor[5].
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