O conselheiro do ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, Jason Miller, tem se destacado nas últimas semanas por seu intenso apoio ao ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro, atualmente em prisão domiciliar. Miller afirmou publicamente que **não vai descansar até que Bolsonaro seja libertado**, criticando duramente a atuação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que autorizou as medidas restritivas contra Bolsonaro por suposto descumprimento de determinações judiciais[1][3][5].
Jason Miller descreveu as ações do ministro Moraes como “táticas ditatoriais” e manifestou que a prioridade é o impeachment de Moraes, visto por ele como o responsável pela perseguição política ao líder brasileiro. As críticas se estendem também ao presidente Lula, que segundo Miller, estaria permitindo esse que ele chama de “autoritarismo” no Brasil[1][4]. Além dessas declarações, Miller tem atuado nos Estados Unidos buscando apoio político para pressionar por sanções contra Moraes e outros membros do STF, baseando-se inclusive na Lei Magnitsky, usada para punir autoridades por violações de direitos humanos, que já atingiu Moraes com revogação de vistos e outras medidas[1][4].
Miller mantém uma relação próxima com a família Bolsonaro, sendo aliado declarado e estrategista ligado ao trumpismo, tendo fundado a rede social Gettr, apontada como plataforma para conteúdos de direita e extremistas. Recentemente, ele foi recebido pela família Bolsonaro e chegou a prestar depoimento à Polícia Federal no Brasil em investigações relacionadas aos chamados “militantes digitais”[1]. Seus posicionamentos têm gerado repercussão, com deputados bolsonaristas como Eduardo Bolsonaro demonstrando apoio nas redes sociais com símbolos das bandeiras do Brasil e dos EUA[1][2].
A prisão domiciliar de Jair Bolsonaro — que inclui uso de tornozeleira eletrônica, recolhimento noturno e restrições comunicativas — foi determinada pelo STF, conforme justificativa da corte apontando o descumprimento reiterado de medidas cautelares pelo ex-presidente[2][3]. Em contrapartida, militantes do bolsonarismo e aliados internacionais como Jason Miller acusam o Judiciário brasileiro de iniciar uma perseguição política. As tensões inclusive podem gerar consequências diplomáticas, como possíveis sanções por parte do governo americano contra autoridades brasileiras, o que agravaria ainda mais o cenário político entre Brasil e Estados Unidos[4].
Portanto, a presença de Jason Miller como conselheiro trumpista e defensor ferrenho de Bolsonaro sinaliza uma forte interferência internacional nas discussões políticas brasileiras atuais, reforçando alianças ideológicas e conflitantes sensações sobre o futuro da democracia no país.
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