O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), determinou o afastamento por até seis meses de quinze deputados federais envolvidos no motim que paralisou os trabalhos legislativos nesta semana no Congresso Nacional. A decisão, tomada após uma reunião da Mesa Diretora realizada na sexta-feira (8), foi motivada pela ocupação da Mesa Diretora da Câmara por parlamentares oposicionistas, principalmente do Partido Liberal (PL), e também do Novo e do PT, que tentaram impedir o início da sessão legislativa, travando a votação de pautas econômicas importantes como a reforma do imposto de renda e a regulamentação da reforma tributária[1][2][3].

Entre os deputados indicados para o afastamento estão nomes conhecidos da oposição a Lula, como Marcos Pollon (PL-MS), Zé Trovão (PL-SC), Júlia Zanatta (PL-SC), Marcel van Hattem (Novo-RS), Camila Jara (PT-MS), além de outros parlamentares como Paulo Bilynskyj (PL-SP), Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), Nikolas Ferreira (PL-MG), Zucco (PL-RS), Allan Garcês (PL-TO), Caroline de Toni (PL-SC), Marco Feliciano (PL-SP), Bia Kicis (PL-DF), Domingos Sávio (PL-MG) e Carlos Jordy (PL-RJ)[2]. Camila Jara, deputada do PT, também é acusada de agressão a outra parlamentar do PL, Nikolas Ferreira, mas nega as acusações alegando limitações físicas decorrentes de tratamento médico[4].

A Mesa Diretora da Câmara encaminhou todas as denúncias à Corregedoria Parlamentar para análise detalhada das condutas ocorridas durante o motim, e caberá ao Conselho de Ética da Casa votar as medidas disciplinares. O processo, que é considerado um marco na tentativa de disciplinar o comportamento dos parlamentares e garantir o andamento das sessões, deverá avançar nas próximas semanas conforme o Conselho iniciar as deliberações[1][2][3][4][5].

O motim, que durou mais de 30 horas, gerou grande tumulto e a interrupção de importantes votações no Congresso, afetando a agenda econômica do governo federal. A decisão de Hugo Motta, que também acumula a função de presidente da Câmara, reforça a postura de comando e responsabilidade para evitar a obstrução política por meio de atos que comprometem o funcionamento democrático das instituições legislativas[1][3].

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