Luiz Lindbergh Farias Filho, conhecido como Lindbergh Farias, é uma figura de destaque na política brasileira, especialmente no cenário do Partido dos Trabalhadores (PT). Nascido em 8 de dezembro de 1969, em João Pessoa, Paraíba, Lindbergh construiu uma trajetória política marcada pela militância estudantil, gestão pública e atuação legislativa expressiva. Ele começou sua jornada política como líder estudantil, tendo sido presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE) durante o movimento das Caras-Pintadas em 1992, que teve papel decisivo no impeachment do então presidente Fernando Collor de Mello. Ao longo dos anos, Lindbergh ocupou cargos como deputado federal, prefeito de Nova Iguaçu (RJ) e senador pelo estado do Rio de Janeiro[1][3][5].

Sua carreira parlamentar é notável pela defesa de pautas progressistas e sociais. Nas duas legislaturas como deputado federal, ele se destacou na luta contra a privatização de estatais como a Companhia Vale do Rio Doce e o Sistema Telebras, além de ser ativo nas discussões sobre a destinação dos royalties do petróleo para áreas essenciais como educação e saúde no Senado, onde presidiu a Comissão de Assuntos Econômicos. Também esteve à frente da Subcomissão Permanente das Pessoas com Deficiência, pautando debates sobre os direitos dessas pessoas[3].

Politicamente, Lindbergh já integrou diferentes partidos de esquerda, incluindo o PCdoB, PSTU e, atualmente, é um dos líderes do PT, partido pelo qual foi eleito senador em 2010 e novamente deputado federal em 2022, sendo o candidato mais votado do PT-RJ naquele ano[1][6][7]. Sua atuação recente inclui a liderança do PT na Câmara dos Deputados, onde tem pronunciado-se sobre temas nacionais relevantes, como as discussões sobre anistia e medidas econômicas, sempre negando negociações controversas com a oposição[2][4].

Lindbergh também enfrentou acusações relacionadas a sua gestão como prefeito de Nova Iguaçu, mas foi absolvido pelo Supremo Tribunal Federal em 2014 por falta de indícios para o prosseguimento da denúncia, decisão que ele próprio considerou uma revisão da atuação do Ministério Público do Rio de Janeiro[5].

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