A temporada de **huracanes 2025** está mostrando um aumento significativo em atividade segundo as últimas atualizações da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA). Para este ano, a agência norte-americana indica que o número de tempestades nomeadas ficará entre **13 e 18**, com pelo menos **cinco a nove** evoluindo para furacões, dos quais entre dois a cinco podem atingir categorias maiores, caracterizadas por ventos acima de 179 km/h[1].
Esse cenário reforça a vulnerabilidade de áreas costeiras, como o Caribe e o Golfo do México, que têm alta probabilidade de serem afetadas. Em Cuba, por exemplo, a chance de impacto por ao menos um furacão neste período é de cerca de **50%**, acima da média climatológica histórica para o país[5]. Além disso, diversas regiões do México, incluindo Guerrero, Michoacán e Colima, estão em alerta máximo devido à tempestade tropical Ivo, que está prevista para se intensificar a furacão nas próximas horas, trazendo fortes chuvas e ventos intensos[3].
A atual temporada já conta com quatro tempestades na região do Atlântico: Andrea, Barry, Chantal e Dexter. O pico histórico da temporada, que ocorre em torno de 10 de setembro, pode trazer o maior volume de ciclones com potencial destrutivo, conforme o NOAA, que destaca a influência das condições oceânicas e atmosféricas favoráveis à formação de furacões[1].
Com a intensificação da temporada ciclônica, autoridades e populações locais estão sendo recomendadas a manterem elevados níveis de vigilância e organização para prevenir e minimizar os impactos desses fenômenos naturais, que podem causar inundações, danos em infraestrutura e riscos à vida.
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