Marcos do Val é um senador brasileiro pelo estado do Espírito Santo, conhecido por sua trajetória multifacetada como militar do Exército Brasileiro, instrutor internacional de técnicas policiais e político atuante. Nascido em 15 de junho de 1971, em Vitória (ES), ele iniciou sua carreira nas Forças Armadas no 38º Batalhão de Infantaria e posteriormente fundou, no início dos anos 1990, a CATI, empresa pioneira dedicada ao treinamento avançado de policiais com foco em imobilizações táticas não letais. Essas técnicas, criadas por ele, têm como objetivo principal reduzir a violência e fatalidades em abordagens policiais, utilizando sua experiência militar e o domínio do Aikido, uma arte marcial japonesa na qual é mestre de 2º grau, credenciado pela Federação Internacional de Aikido, sediada em Tóquio[1][3][6].

Marcos do Val expandiu sua influência para além do Brasil, ministrando cursos para unidades SWAT nos Estados Unidos, incluindo Dallas, Beaumont e Rowlett, além de treinar agentes do FBI, DEA, U.S. Marshals, Navy Seals e setores de segurança da NASA. Seu trabalho também chegou à Europa, onde instruiu os Carabinieri de Roma e a equipe de proteção pessoal do Papa no Vaticano, uma distinção rara para um estrangeiro. Ele é membro honorário da SWAT de Beaumont/Texas, instrutor certificado da Texas Tactical Police Officers Association (TTPOA) e possui um Doutorado Honoris Causa pela Universidade da Flórida (EUA)[1][3][5].

Na política, Marcos do Val foi eleito senador em 2018 pelo estado do Espírito Santo pelo então Partido Popular Socialista (PPS), que viria a se chamar Cidadania, e em 2019 passou a integrar o Podemos. Nas eleições obteve 863.359 votos, representando 24,08% do total. Seu mandato é marcado pela defesa da segurança pública, combate à corrupção e políticas ambientais sustentáveis. Além de sua atuação legislativa, mantém forte presença nas redes sociais, com milhões de seguidores no Instagram, Facebook e Twitter, onde é ativo na divulgação de suas ideias e posicionamentos[2][5].

Sua carreira também atravessou momentos de polêmica, como durante o caso Eloá Pimentel em 2008, quando criticou publicamente o governo e a Polícia Militar de São Paulo por falhas na negociação que levou ao desfecho trágico do sequestro. Seus comentários geraram críticas e uma disputa judicial com um jornalista que questionou suas qualificações; o jornalista acabou retirando o artigo em questão[1].

Mais recentemente, Marcos do Val tem sido alvo de investigações e medidas cautelares por descumprir decisões judiciais relacionadas a viagens internacionais sem autorização, fato repercutido nos meios de comunicação[4].

A história de Marcos do Val é marcada por sua transição de militar e instrutor tático para uma figura política nacional influente, com destaque para sua expertise em segurança pública, reconhecimento internacional e atuação no Senado Federal do Brasil.

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