No último sábado, 26 de julho de 2025, o Brasil foi chocado por um episódio brutal de violência contra a mulher ocorrido em Natal (RN). Juliana Garcia dos Santos foi vítima de uma agressão violenta, onde sofreu 61 socos em apenas 34 segundos dentro do elevador de seu prédio, flagrados por câmeras de segurança. O agressor, seu então namorado Igor Cabral, foi preso em flagrante logo após o ocorrido[1][3].
Juliana, que precisou passar por uma cirurgia de reconstrução facial devido aos ferimentos graves, falou pela primeira vez sobre o ataque. Ainda internada, ela deu um depoimento emocionante e um alerta sobre a escalada da violência contra mulheres no país[7]. O caso, que viralizou nas redes sociais, foi amplamente noticiado e gerou grande comoção nacional, mostrando, na prática, o que especialistas classificam como uma expressão extrema do machismo e da violência simbólica contra o corpo feminino.
Especialistas ouvidos disseram que a violência direcionada especialmente ao rosto e outras partes do corpo feminino — como seios e ventre — carrega uma mensagem de posse e poder dos agressores, que tentam destruir a identidade e autonomia da vítima. A promotora de Justiça Valéria Scarance explicou que esse tipo de agressão representa uma tentativa de anular a mulher, reforçando um controle violento ancorado na cultura machista. Para a antropóloga Analba Brazão, os ataques a áreas visíveis do corpo como o rosto têm o objetivo claro de “desfigurar” e “deixar uma marca” da violência sofrida. A pesquisadora Télia Negrão complementou dizendo que esses atos são uma forma extrema de violência física e simbólica que buscam destruir a capacidade da mulher de ser quem é, inclusive afetando sua capacidade reprodutiva[1].
Mas quem é Juliana Garcia além dessa tragédia? Com uma trajetória de coragem e transformação, Juliana Garcia é psicóloga formada pela UFMG, escritora, artista e terapeuta, que há anos atua no desenvolvimento humano, especialmente em processos de autoconhecimento e transições de vida. Desde 2007, ela dedica sua carreira a ajudar pessoas a desenvolverem sua coragem para viver com mais plenitude, combinando psicodrama, análise junguiana, arte e escrita terapêutica. Também é colaboradora do portal Personare e autora de livros de poesia independentes, além de criadora de cursos focados em escrita criativa e terapêutica[2].
Após o ataque, Juliana recebeu amplo apoio da sociedade civil, organizações de defesa dos direitos das mulheres e especialistas que aproveitam o caso para discutir a urgência de políticas públicas mais eficazes no combate à violência de gênero. O episódio serve como um marco que denuncia a crise alarmante da violência contra a mulher no Brasil e reforça a necessidade de atenção constante e ações preventivas para proteger as vítimas e mudar a cultura machista enraizada[1].
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