O Ministério das Mulheres lançou em março de 2025 o Relatório Anual Socioeconômico da Mulher – Raseam 2025, documento que apresenta um panorama detalhado da situação das brasileiras em vários aspectos, como trabalho, educação, direitos, saúde e enfrentamento à violência. Produzido pelo Observatório Brasil da Igualdade de Gênero, o relatório reúne 328 indicadores que revelam importantes desigualdades de gênero no Brasil, considerando fatores como região, raça, faixa etária, renda e local de residência, tanto urbano quanto rural[1][3].

Esse estudo é fundamental para orientar políticas públicas e pesquisas, evidenciando que, apesar dos avanços, ainda há desafios expressivos para garantir a autonomia econômica e social das mulheres. Entre os eixos abordados pelo relatório estão a autonomia econômica, educação, saúde integral, direitos sexuais e reprodutivos, violência contra as mulheres, participação em espaços de poder e esporte. Segundo a ministra Cida Gonçalves, o Raseam torna acessíveis dados fundamentais para o desenvolvimento de ações efetivas em benefício das mulheres brasileiras[1][3].

Além das análises recentes, o Ministério das Mulheres também tem avançado em políticas para enfrentar a violência contra as mulheres, destacando a retomada do Programa Mulher Viver sem Violência, com 31 unidades de Casas da Mulher Brasileira em implantação e 11 já em funcionamento. Essas casas oferecem atendimento integrado e acolhimento por meio do Sistema UNA, que unifica os dados dos atendimentos às mulheres[5].

No aspecto da igualdade no trabalho, foram sancionadas leis importantes, como a de Igualdade Salarial e a Política Nacional de Cuidados, que visa compartilhar as responsabilidades do cuidado familiar. Também foi lançado o Movimento pela Igualdade no Trabalho, que já conta com adesões de várias empresas e instituições, reforçando a luta por justiça e equidade no mercado profissional[5].

Nas redes sociais, o tema “mulher” é amplamente explorado com hashtags que favorecem o engajamento e a disseminação das pautas femininas. Destacam-se hashtags como #mulher, #mulheres, #empoderamentofeminino, #mulheresempreendedoras e #mulhermoderna, que reúnem milhões de publicações e colaboram para fortalecer a voz das mulheres em diferentes segmentos, desde empreendedorismo até temas de saúde e estilo de vida[2][4].

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