A Chevron, uma das maiores companhias de energia do mundo, divulgou os resultados financeiros do primeiro trimestre de 2025, revelando uma queda significativa no lucro líquido, que alcançou US$ 3,5 bilhões — uma redução de 36% em comparação ao mesmo período do ano anterior[1][2][3]. Apesar da redução, o lucro por ação ajustado foi de US$ 2,18, superando as expectativas dos analistas, que projetavam US$ 2,16 por ação[1][3].

A receita da empresa também sofreu uma queda, registrando US$ 47,61 bilhões no trimestre, representando uma retração anual de 2,3% e ficando abaixo das previsões dos especialistas[1][3]. A Chevron atribui esses números a margens menores nas vendas de produtos refinados, oscilações desfavoráveis causadas por efeitos cambiais e questões fiscais, além de uma receita mais baixa de suas afiliadas nos setores upstream e downstream[1][3].

No entanto, a empresa fez avanços operacionais relevantes em 2025. Em abril, iniciou a produção no campo Ballymore, localizado no Golfo do México — recentemente renomeado pelo governo americano como Golfo da América — com metas ambiciosas de alcançar 300 mil barris por dia (bpd) até 2026, reforçando sua posição estratégica na região[1][3].

Além disso, a Chevron anunciou uma redução no seu orçamento de despesas de capital (capex) para o ano de 2025, com isso visando melhorar o fluxo de caixa e manter a disciplina financeira diante do cenário volátil do setor energético[5]. O planejamento financeiro da empresa destaca uma alocação de aproximadamente US$ 13 bilhões para operações upstream, com foco significativo em ativos domésticos nos EUA, enquanto alinhava seus investimentos para promover a transição para energias de baixo carbono e maior sustentabilidade[5].

No cenário político e geopolítico, a Chevron encerrou suas operações na Venezuela depois da revogação da licença concedida pelo governo dos Estados Unidos, que vinha permitindo a companhia operar em conjunto com a estatal venezuelana PDVSA no país. O governo venezuelano, entretanto, declarou que pretende manter e até expandir a produção nos campos petrolíferos anteriormente operados em parceria com a Chevron[4].

A petroleira americana também manteve outras iniciativas importantes, como a aquisição da Hess Corporation, suporte a esforços de alívio de enchentes no Texas e a entrada no setor doméstico de lítio nos EUA, mostrando uma estratégia diversificada para fortalecer sua atuação na indústria de energia[2][7].

Com um histórico sólido de retorno aos acionistas, a Chevron manteve seu compromisso com dividendos consistentes e reposição de ações, planejando recomprar entre US$ 2,5 bilhões a US$ 3 bilhões em ações no segundo trimestre de 2025[6].

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