O Brasil está em destaque no cenário global pela dinâmica dos seus ricos e milionários, mostrando uma realidade complexa e cheia de paradoxos. Segundo dados recentes, o país é o líder na América Latina em número total de milionários, com aproximadamente 433 mil pessoas com patrimônio líquido superior a US$ 1 milhão, segundo o Relatório Global de Riqueza 2025 do banco suíço UBS[5]. Apesar desse crescimento, o país enfrenta uma crescente desigualdade social, com um dos piores índices de desigualdade do mundo, empatando com a Rússia, com um Índice de Gini de 0,82, o que indica uma concentração extrema de renda em poucas mãos[5].

Além disso, estudos apontam para um cenário contraditório no fluxo de milionários brasileiros. Em 2025, o Brasil deve ganhar cerca de 100 mil novos milionários, incluindo um aumento no número de super-ricos (com mais de US$ 30 milhões), que pode crescer 23% até o fim do ano, chegando a pouco mais de 6 mil pessoas no país[1]. Esse crescimento é sustentado por uma recuperação econômica e avanço da vacinação no contexto pós-pandêmico, estimulando a formação e a valorização de patrimônio entre os brasileiros mais abastados[1].

Entretanto, ao mesmo tempo em que o país registra essa expansão, ele sofre com a saída líquida de 1.200 milionários previstos para 2025 – o maior êxodo da América Latina e o sexto maior do mundo, conforme levantamento da consultoria Henley & Partners[2][3][4]. Esse movimento implica uma perda estimada de US$ 8,4 bilhões (R$ 46 bilhões) em riqueza que migra para fora do Brasil[3]. Os destinos preferidos por esses milionários são os Estados Unidos (com foco especial na Flórida), Portugal, Ilhas Cayman, Costa Rica e Panamá[3][4]. Os principais motivos para essa migração são preocupações com segurança, instabilidade política, alta tributação e a busca por melhor qualidade de vida[3].

O fenômeno da concentração de riqueza e, ao mesmo tempo, da fuga de milionários indica um Brasil com desafios estruturais importantes para garantir o crescimento sustentável e a inclusão social. A alta desigualdade expressa no país está diretamente relacionada à disparidade no acesso a recursos e oportunidades, mesmo diante do aumento no número absoluto de bilionários e milionários[5].

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