A **Linha 5-Lilás do Metrô de São Paulo** está em destaque nas últimas semanas, entre avanços de expansão, melhorias em segurança e recentes problemas técnicos que impactaram a rotina dos passageiros.

Recentemente, a Prefeitura de São Paulo autorizou um importante passo para a **extensão da Linha 5-Lilás até o Jardim Ângela, na zona sul da capital**. Esse projeto prevê a construção de mais 4,9 km de trilhos e duas novas estações: Comendador Sant’Anna e Jardim Ângela, ligando regiões antes sem acesso direto ao metrô e potencializando a integração urbanística e mobilidade social. A extensão obedecerá às normas do Plano Diretor Estratégico e passará por desapropriações para viabilizar as obras. Hoje, a linha atende 17 estações e distritos como Capão Redondo, Santo Amaro, Moema, Brooklin e Vila Mariana, desempenhando um papel fundamental no transporte do sul de São Paulo[1].

No campo da **segurança**, a concessionária ViaMobilidade, responsável pela operação da linha desde 2018, adotou medidas importantes após um grave acidente na estação Campo Limpo, onde um passageiro morreu preso entre as portas do trem e da plataforma. Testes com botões de emergência instalados em portas de plataforma, capazes de alertar operadores em situações de risco, foram realizados e as iniciativas incluem também a instalação de barreiras físicas (Gap Fillers) para eliminar o espaço entre trem e plataforma, reduzindo acidentes até a implementação de sensores mais sofisticados prevista para fevereiro de 2026. Além disso, vigilantes foram reforçados em outras linhas para auxiliar em horários de pico[2].

Apesar dos avanços, a Linha 5-Lilás enfrentou nesta sexta-feira (25/07/2025) uma **falha técnica em um equipamento de via na região da estação Chácara Klabin**, causando lentidão generalizada. Desde as primeiras horas da manhã, os trens circulam com velocidade reduzida e intervalos maiores, resultando em plataformas lotadas e viagens prolongadas — que normalmente duram cerca de 20 minutos, passaram a levar mais de uma hora. A ViaMobilidade informou que equipes de manutenção estão trabalhando para resolver o problema o mais rápido possível, com apoio de agentes de atendimento e segurança para orientar os passageiros. O impacto ocorreu desde o trecho Capão Redondo até a estação Santa Cruz[3][4][5].

Além disso, a tecnologia tem sido incorporada na Linha 5-Lilás para melhorar a experiência do usuário e a manutenção, como o uso de robôs que limpam os pisos das plataformas durante horários de menor movimento, garantindo mais higiene e segurança[6].

A Linha 5-Lilás é um dos principais eixos da mobilidade no sul paulista, e seu crescimento e modernização impactam diretamente milhares de usuários diariamente. Com o projeto de extensão e a implementação de novas tecnologias de segurança, espera-se um serviço cada vez melhor e mais seguro para a população.

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