A seleção feminina do **Chile** tem demonstrado um futebol sólido e promissor na Copa América Feminina 2025, que está sendo disputada no Equador. Na estreia do torneio, as chilenas brilharam com uma vitória emphática por **3 a 0 contra o Peru**, conquistando a primeira vitória da edição e assumindo a liderança do Grupo A. A partida ocorreu no Estádio Banco Guayaquil, em Quito, e marcou um momento importante para a equipe que busca avançar ainda mais na competição continental[1].
Esse triunfo foi construído com gols estratégicos na segunda etapa, começando com Pamela Cabezas aproveitando a indecisão da goleira adversária, seguida por um belo gol de Sonya Keefe e o gol final de Mary Valencia nos acréscimos. A equipe dirigida pelo técnico Luis Mena, que está em seu segundo torneio no comando da La Roja feminina, mostra um equilíbrio entre experiência e juventude, com jogadoras destacadas como Yanara Aedo e Karen Araya liderando o grupo em sua décima participação na Copa América Feminina[2].
Porém, nem tudo foram flores. Na rodada seguinte, o Chile enfrentou a Argentina e sofreu uma derrota por 2 a 1, mesmo saindo na frente do placar com um gol de Vatai Padu, jovem promessa de 17 anos. Essa partida deixou a seleção chilena em uma corrida acirrada na tabela, ainda tentando garantir a classificação para as semifinais. Com 3 pontos, o Chile estava em disputa direta contra o Equador, que liderava o grupo com 4 pontos após empate e vitória em seus jogos[3][4].
Nesta segunda-feira, 21 de julho de 2025, o Chile tem um confronto decisivo contra a seleção da casa, o Equador. A partida promete ser intensa, pois as duas equipes lutam por uma vaga nas semifinais. Historicamente, o Chile tem leve vantagem sobre o Equador em confrontos diretos, com cinco vitórias em oito jogos disputados no futebol feminino[5]. O jogo será disputado no Estádio Independiente del Valle, em Quito, às 19h locais (20h em Santiago), e é aguardado com grande expectativa pelos fãs e especialistas de futebol feminino.
O grupo A ainda conta com outras seleções competitivas como Argentina, Uruguai e Peru, tornando a disputa acirrada e cheia de emoções. O Chile, que já foi vice-campeão da Copa América Feminina em 1991 e 2018, deseja repetir esses feitos e avançar para a final, mostrando a evolução do futebol feminino chileno e seu comprometimento em crescer no cenário sul-americano[2][6].
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